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Comemoração Armistício de 11.11.1918

A planeada atividade “A paz. Pela paz!”, comemorativa do armistício de 11.11. 1918,iniciou-se pelo convite da Universidade Sénior para que os poemas que estavam a serelaborados no Clube Europeu e turmas de Cidadania e Desenvolvimento, das professorasHelena Pereira e Fátima Gomes, fossem lidos pelos alunos, seus autores ou pelos seusprofessores, integrando-os, assim, no Projeto daquela…

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A planeada atividade “A paz. Pela paz!”, comemorativa do armistício de 11.11. 1918,
iniciou-se pelo convite da Universidade Sénior para que os poemas que estavam a ser
elaborados no Clube Europeu e turmas de Cidadania e Desenvolvimento, das professoras
Helena Pereira e Fátima Gomes, fossem lidos pelos alunos, seus autores ou pelos seus
professores, integrando-os, assim, no Projeto daquela instituição “ Poesia na rua”, desta vez,
dedicada à Paz. Seguiu-se, na escola, a montagem de uma instalação com elementos
decorativos e poemas alusivos ao tema de autores consagrados, selecionados e elaborados
pelos alunos nas disciplinas de Português, Francês e Inglês.

O convite para que usassem a Centáurea (bleuet) ou Papoila ( Poppy) em homenagem
aos que pereceram na 1.ª guerra mundial e por extensão por todos os que se sacrificaram nas
guerras de todos os tempos foi feito a toda a comunidade escolar.

Os alunos executaram papoilas ou centáureas para seu uso e alguns professores
confecionaram as mesmas para ofertar a toda a escola. De 9 a 16 de novembro, as paredes da
sala de aula esbateram-se com algumas turmas a ter uma aula diferente na biblioteca. Em
História,depois de estudado o tema, os alunos responderam a um Kahoot. Nesta disciplina e
em Cidadania e Desenvolvimento, os alunos viram um excerto do filme “A oeste nada de
novo” e, “vestidos de espiões”, caçaram QR codes espalhados pela biblioteca e compuseram
uma mensagem de paz, súmula do excerto do filme que tinham visto.
“As flores que cresceram nos campos do conflito tão devastador convidam-nos à
reflexão de que mesmo depois de guerras horríveis como as que no presente voltam a eclodir
existe sempre a esperança de uma solução pacífica na qual possamos ostentar as nossas flores
ao peito.” (Catarina, 9.º B)

Professoras Helena Pereira e Fátima Gomes